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Em boa parte das grandes empresas, uma regra não escrita (ou, às vezes, até escrita) determinou durante muito tempo que, para não atrapalhar o bom andamento dos negócios, o relacionamento amoroso entre funcionários era desestimulado, indesejado ou penalizado – em caso de casamento, uma das partes podia até ser transferida para um lugar escuro e frio, ou seja, longe do centro do poder.
Como não existe decreto que elimine a química sexual entre homens e mulheres, um bocado de gente atropelou a regra. Hoje, o pêndulo está voltando para o extremo oposto, a ponto de existirem empresas que apóiam casamentos internos.
O motivo é uma constatação difícil de ser entendida por aqueles que tremem de horror à idéia de passar o dia inteiro com o cônjuge e depois dividir o leito com o mesmo colega de trabalho: o casal que trabalha junto produz mais, melhor e com menos atritos entre profissão e vida familiar.
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A influência positiva da associação entre casamento e trabalho sobre a produtividade foi comprovada numa pesquisa com 608 casais nessa situação, em Porto Alegre e São Paulo, realizada pelo escritório brasileiro da International Stress Management Association (Isma).
"A pesquisa mostrou que essas pessoas tendem a render mais porque dedicam um tempo maior ao trabalho, lidam melhor com as demandas diárias do cotidiano e apresentam menos conflitos na relação entre o trabalho e a família", diz a psicóloga Ana Maria Rossi, que coordenou esse estudo: "Dos casais que atuavam na mesma ocupação, 80% registraram menos exaustão emocional e exposição ao estresse."
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Revista Veja
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Imagina só você passar 24 horas colado na sua mulher. Haja saco!
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2 comentários:
Cafajeste,vcs reclamam de barriga cheia!Aff!!!!Eu aposto que Zé Farrinha ia amar essa idéia de passar o dia trabalhando ao lado de sua amada.
Tenho certeza que Zé Farrinha iria adorar passar o dia trabalhando com várias outras mulheres...
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