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quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

"ESTUPRO CORRETIVO" É PRATICADO CONTRA LÉSBICAS NA ÁFRICA DO SUL


Uma atrocidade vem sendo cometida na cidade de Khayelitsha, na África do Sul. Diversas mulheres homossexuais estão sendo arrancadas das ruas e sofrendo estupro "corretivo", denunciou nesta quarta-feira à "Sky News". As mulheres, segundo a emissora, sentem medo de sair e viverem suas vidas.

Todas as entrevistadas afirmaram que conhecem, pelo menos, uma pessoa que já foi tirada da rua e estuprada porque era lésbica. Funeka Solidaat disse que foi atacada duas vezes. A mulher contou que homens cobriram o rosto com um capuz e a estupraram.

Segundo a vítima, o que a espantou ainda mais foi a atitude da polícia. As autoridades não teriam dado importância quando a mulher foi registrar o crime e a humilharam, não finalizando o registro de ocorrência. Funeka faz parte do grupo de mulheres que falou sobre o "estupro corretivo" à "Sky News". Desire Dudu confessou que a mulher que se assume ser homossexual corre risco de morte.

Durante a reportagem, um homem chegou a dizer que as "lésbicas deveriam ser espancadas". "As lésbicas não são mencionadas na bíblia", disse ele. Os homens que atacam as mulheres dizem que "estão ensinando uma lição".


Millicent Gaika (foto acima) foi atada, estrangulada e estuprada repetidamente durante um ataque no ano passado. Ativistas sul-africanas corajosas estão arriscando as suas vidas para garantir que o caso da Millicent desperte mudanças. O seu apelo para o Ministro da Justiça repercutiu tanto que conquistou 140.000 assinaturas, forçando o ministro a responder ao caso em rede nacional.

Fonte: O Globo e Avaaz.org.


Pois é, e ainda reclamam do Brasil. Aqui pelo menos tudo podemos, mesmo com um pouco de preconceito, temos Leis contra esse tipo de atrocidade.

Um comentário:

Anônimo disse...

Nossa , q absurdoo os africanos .